Ele chegou ao Sada/Cruzeiro em maio de 2010, aos 31 anos de idade. Depois de uma carreira quase inteira defendendo as cores do Minas Tênis Clube, Serginho assinou por uma temporada com a Raposa. Naquele ano, o plantel azul iniciaria sua hegemonia no estado, com o primeiro título Mineiro de uma sequência que já chega a sete consecutivos. E o líbero, que se prepara agora para disputar a oitava temporada com a camisa celeste, tornou-se um dos pilares da equipe.
“Quando eu cheguei aqui, não imaginava que isso tudo poderia acontecer. Na época da minha contratação, o nosso time era a sexta, talvez quinta força do país, e se tornou um dos melhores times do mundo ao longo dessas temporadas. E isso é fruto do trabalho de todos os que estão envolvidos nesse processo. Quando a Sada entrou no vôlei, foi com a mentalidade de fazer um projeto de médio-longo prazo e acho que nós incorporamos muito bem o que a empresa queria, aliado com a vontade de vencer e a dedicação que trazíamos como atletas. E essa parceria deu muito certo”, comentou o líbero cruzeirense.
Nesses exatos sete anos, entre Tricampeonato Mundial, Penta da Superliga e Tetra Sul-Americano, o camisa 17 sempre esteve entre os destaques da Raposa e acumulou diversos prêmios individuais em todos esses torneios. E hoje, aos 38 anos, ele resume o que sente pela trajetória no clube.
“Eu acredito que sou um cara de muita sorte e que trabalha bem. Essas duas coisas unidas fazem o sucesso deste grupo. Estou muito feliz, satisfeito e acho que estou no meu auge junto com o time. Esta é a equipe que marcou a minha história, que me fez ser conhecido no mundo, e a palavra que resume meu sentimento em relação ao Sada/Cruzeiro e a tudo que já vivi aqui é gratidão”, concluiu.
foto: Agência i7/Sada Cruzeiro
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