“Estamos trabalhando há anos com o vôlei campista, que tem um celeiro de atletas. No ano passado, a equipe Fera conquistou, invicto, o título na Liga Estadual de Vôlei (...) É um trabalho de formação de base de anos, por meio de escolinhas nos bairros. Nosso objetivo é colocar o vôlei campista no cenário nacional da modalidade”, declarou o diretor da equipe, Marcelo Rocha.
“No ano passado a equipe Campos Vôlei conquistou o vice-campeonato estadual. Apesar das dificuldades que o município está enfrentando com a falta de recursos e a pandemia da Covid-19, não poderíamos deixar de apoiar esse projeto”, disse o presidente da Fundação Municipal de Esportes, Fábio Coboski.
Rivaldo, que passou por vários clubes brasileiros, como Banespa, Minas Tênis Clube, Cimed, Brasil Kirin, Montes Claros e recentemente vestiu a camisa do Corinthians/Guarulhos, estava sem clube. Agora, com 39 anos vem para o projeto em Campos para passar não só a sua experiência (passou também pelo voleibol japonês, italiano e russo), mas ser a referência ofensiva da equipe.
Marlon, aos 43 anos, segue sendo um dos grandes nomes da posição. Estava no Sesc-RJ e seu currículo tem inúmeros títulos seja pela Seleção Brasileira ou pelos clubes que passou, com destaque para Minas Tênis Clube, Olympikus e Suzano, além de importantes passagens também pelo voleibol italiano e russo. Assim como nos outros times será um líder em quadra e de grande importância para o técnico Ronaldo Maciel.
A Superliga C tem previsão para ocorre de 1º de outubro até o dia 8 de novembro, porém a Confederação Brasileira de Vôlei ainda não divulgou oficialmente número de inscritos, regulamento e sede. Além do Fera/IFF/Vôlei Campos, o Rio de Janeiro deve ter a companhia de mais três times cariocas no torneio, casos do Idec, Tijuca Tênis Clube e Niterói Vôlei.
foto: Divulgação
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