“Estou a entrar numa nova liga para mim, tenho muito que aprender. Sei também que estou chegando a um país rico em tradições como a Itália, bem como a uma região como a Calábria, que é muito bonita e à espera de ser descoberta. Poder disputar a Superliga Italiana, o torneio mais bonito e competitivo do mundo, é a realização de um sonho e poder fazê-lo com um clube como o Tonno Callipo será ainda mais estimulante”, declarou Maurício Borges.
O ponteiro, que iniciou a carreira profissional no Minas Tênis Clubes, passou por vários clubes tradicionais do Brasil, como Pinheiros, Sada/Cruzeiro, Sesi-SP e Sesc-RJ, além de ter atuado na Rússia (com Fakel Noviy Urengoy) e na Turquia (com Arkas Izmir). Além da medalha de ouro olímpica, Maurício Borges coleciona inúmeros títulos peã seleção brasileira, por clubes e individuais, sendo que seu nome é praticamente certo na lista de Renan Dal Zotto para os Jogos Olímpicos de Tóquio/2020, que ocorre em julho.
“Vou enfrentar alguns dos meus companheiros de e Seleção Brasileira como adversários, a começar pelo Bruninho (contratado pelo Modena), além de tantos outros campeões que são referências importantes no cenário internacional. Chego com grandes ambições e espero fazer grandes jogos para entreter e animar o nosso caloroso público”, afirmou o ponteiro.
Na temporada 2020/2021, o Tonno Callipo Calabria Vibo Valentia, que contou com os brasileiros Abouba e Victor Birigui, chegou aos playoffs com a quinta melhor campanha da fase classificatória, mas acabou perdendo nas quartas de final para o Monza. Agora, a intenção é ir mais além na segunda temporada sobre o comando do técnico Valerio Baldovin e para isso o clube vem investindo pesado, tanto que além de Maurício Borges já foram confirmados os centrais Candellaro (ex-Piacenza) e o também brasileiro Flávio (ex-Warta Zawiercie, da Polônia).
“Quero dar minha contribuição à equipe Giallorossi sem nunca me poupar. Sei que muitos brasileiros já vestiram a camisa Callipo e sempre ouvi coisas boas sobre eles. Tenho certeza que estarei à vontade ”, concluiu Maurício Borges.
foto: Volleyball Wolrd/FIVB
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