Robinho apareceu para o voleibol em São Caetano, mas ficou conhecido quando atuou no Caramuru Vôlei de 2015 a 2017. Na sequência se transferiu para o Lebes/Gedore/Canoas onde ficou uma temporada antes de ter sua primeira experiência no exterior, mais precisamente no Al Khor S.C., do Qatar. De lá partiu para o Esperance Sportive de Tunis, da Tunísia, até seu retorno ao voleibol brasileiro em 2019/2020 justamente para o Brasília Vôlei e logo depois voltou ao time do Qatar.
O ponteiro de 25 anos chega novamente ao Brasília Vôlei em um momento diferente. Em sua primeira passagem a meta era conquistar uma das vagas da Superliga B, o que não foi possível devido ao cancelamento da competição pela COVID-19. Agora, Robinho vem para dar ainda mais opções na posição, que já conta com Cris e Lucaian, mas com o time na elite nacional em uma temporada que promete ser bem competitiva.
“Vai ser um temporada bem agradável, o nível vai estar muito alto. Eu acredito que vamos fazer um bom trabalho. O clube te deixa confortável pra trabalhar, pois em Brasília eles proporcionam uma estrutura muito boa, onde você fica bem mais tranquilo pra trabalhar. Acredito também que vai ser uma temporada de muito aprendizado e estou bem ansioso”, declarou Robinho.
Já Renato Adornelas iniciou sua carreira na UNEB/Brasília, passando por Santo André e Unisul, antes de iniciar sua experiência no exterior. O oposto de 40 anos esteve na Espanha, na Turquia, no Irã e em Israel, mas foi na Argentina que ganhou maior destaque. O jogador de 2,00m de altura vestiu a camisa de seis clubes, com destaque para Boca Juniors, River Plate e Lomas Voley, sendo que na ultima temporada defendeu o Ateneo Voley.
Com as vindas de Robinho e Renato Adornelas, o Brasília Vôlei já conta com onze atletas confirmados para a temporada. A tendência é que o clube vá ao mercado na busca por mais alguns atletas, mantendo a filosofia de ‘pés no chão’, independente de ter subido para a elite.
foto: UPCN Volley/Divulgação
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