Estreante na elite nacional, o Goiás Vôlei ainda não venceu um set nos quatro jogos que disputou até o momento, independente de atuar em casa ou fora. O técnico Marcos Henrique, o Marcão, sabe que a Superliga é uma das competições mais difíceis, não apenas pela qualidade dos adversários, mas também pela necessidade de se ter um elenco qualificado técnica e fisicamente, devido a maratona de jogos e viagens. Além disso, a equipe vem se entrosando neste início de competição, já que fez alguns amistosos, e o Campeonato Goiano foi disputado em duas partidas contra o Neurologia Ativa.
Para buscar os primeiros pontos e sair da zona do rebaixamento, a diretoria do Goiás Vôlei, na medida do possível, busca reforços. Recentemente, a equipe esmeraldina acertou a chegada do oposto Angellus, que disputou o último Campeonato Mineiro e o inicio da Superliga com a camisa do Azulim/Gabarito/Uberlândia. Ele chega para brigar pela posição com outro jovem, no caso Lucas Tcho Tcho, que veio do Fiat/Gerdau/Minas um pouco antes da estreia do time na competição nacional.
Pelo lado do Sesi-SP, o momento é completamente diferente, sendo quatro vitórias em quatro jogos. Entre os destaques da equipe paulista estão o central Éder, atualmente o terceiro melhor bloqueador da competição, o oposto Darlan, quarto maior pontuador da Superliga e o ponteiro Victor Birigui, que aparece com o quinto melhor desempenho no ataque, com 57% de eficiência.
Além deles, o líbero Douglas Pureza consegue ter o melhor desempenho em recepção, com 79% de positividade, ou seja, dando muita segurança a linha de passe ao Sesi-SP. Mesmo jogando fora de casa, o discurso de comissão técnica e jogadores é de vencer para seguir na disputa pela liderança, que hoje está com o Sada Cruzeiro, com 14 pontos, e que ainda contra com a presença próxima do Fiat/Gerdau/Minas, com 12 pontos.
foto: Rosiron/Goiás EC
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