“O time esloveno veio com um saque muito forte, um dos melhores fundamentos deles. Isso atrapalhou um pouco o nosso passe no início, mas conseguimos nos adaptar. Nosso saque entrou mais e o time se comportou bem. O Rodriguinho jogou muito hoje”, disse o oposto Alan, maior pontuador do Brasil, com 18 acertos.
“Já esperávamos uma partida mais equilibrada do que contra a Austrália. A Eslovênia é um bom time, que erra menos, joga mais e tem uma grande distribuição de jogadas. O levantador fez uma grande partida e tivemos mais dificuldade. Mas conseguimos sacar bem em momentos importantes”, afirmou o central Lucão, que marcou 12 pontos.
“Enfrentamos uma equipe com grande poder ofensivo, principalmente no saque. Nos preparamos para isso e para sacarmos forte também, quebrando o passe deles. E deu certo. O jogo passou por aí: quando sacamos bem, não empacamos a rede. Nesses momentos, a partida fluiu melhor”, declarou o ponteiro Rodriguinho, que marcou 14 pontos, sendo quatro de saque.
“Chegamos preparados para um jogo longo, e no qual o saque seria determinante. Começamos errando bastante no primeiro set, mas depois o saque passou a entrar mais, favorecendo nosso sistema de defesa e bloqueio. Mérito do time. Os garotos mostraram muita garra dentro de quadra, enquanto os mais velhos deram equilíbrio e tranquilidade. Agora teremos outra partida complicada no sábado, contra os Estados Unidos. Eles estão com uma equipe renovada, mas têm uma estrutura de jogo que não muda. Entra um, sai outro, e é sempre uma equipe consistente e com pouquíssimos erros. Não tenho a menor dúvida que será um duelo definido nos detalhes”, afirmou o técnico Renan Dal Zotto.
foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
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