“Já sabíamos que seria um jogo difícil, pois o time dos Estados Unidos mexe as peças, mas o estilo de jogo não muda. Continuam jogando bem, sacando bem. Entramos forçando o saque, como sempre fazemos, mas hoje este fundamento não entrou como planejávamos. Temos que reconhecer os méritos deles, que sacaram e bloquearam muito bem. Eles tiveram um volume de jogo muito bom, enquanto nós não fizemos o nosso melhor jogo. Mexemos no time, mas não conseguimos nos ajustar. É ainda questão de treino, temos consciência que ainda há muito o que melhorar. Lá na frente encontraremos com eles de novo”, afirmou o oposto Alan, maior pontuador da partida, com 23 pontos.
“O volume de jogo do time dos Estados Unidos fez a diferença. Eles conseguiram sacar melhor e quebraram a nossa recepção. Também tiveram mais paciência na finalização das jogadas, e assim fugiram do nosso bloqueio. Agora temos que pensar na China. Será um jogo em que precisamos entrar e vencer. Precisamos ter mais volume de jogo e colocar em quadra o que sabemos fazer”, afirmou o central Lucão, que anotou marcou nove pontos, sendo quatro de bloqueio.
“Nos dois primeiros sets jogamos bem, embora a partir do segundo set nosso saque já não tenha entrado tanto. Não fomos muito felizes no volume de jogo. Dominamos o terceiro set até a metade, mas a equipe deles cresceu bastante, e nosso saque não fez tanto efeito. Temos muito para evoluir, saque, defesa, sistema ofensivo. Sabemos que estamos apenas no início da Liga das Nações, e ficamos tristes pela torcida, que nos apoiou o tempo inteiro. Agora nossa atenção se volta para a equipe da China, que tem características muito diferentes da dos Estados Unidos, um outro estilo de jogo. Vamos estudá-los ainda hoje, e ver o que podemos melhorar para amanhã. Vamos buscar outra vitória para ficar entre os primeiros colocados”, disse o capitão Bruninho.
“Todos que entram em quadra têm que contribuir de alguma maneira. Observar o jogo de fora, com muita energia, condições táticas. Avalio que poderia ter contribuído mais no bloqueio. O time dos Estados Unidos é muito ofensivo em todas as bolas. Temos que observar o que não funcionou e continuar melhorando”, afirmou o ponteiro Gabriel Vaccari, que marcou sete pontos, todos em ataques.
foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV
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