Aos 49 anos, Marcelo Negrão é um ícone do voleibol nacional e mundial, tendo passado 27 anos dentro das quadras, sendo 15 desses dedicados a Seleção Brasileira. Como jogador esteve vestindo a camisa de vários clubes tradicionais do país, como (Banespa, Telesp/Olympikus, Suzano e Ulbra, além de atuar por várias temporadas na Itália e no Japão. Títulos não faltam, pois além da medalha de ouro olímpica, ainda levou a Copa do Mundo de 1995, duas Ligas Mundiais e quatro Sul-Americanos com a camisa verde e amarela.
Como treinador, Marcelo Negrão teve uma passagem importante pelo Sesi-SP quando comandou a equipe na Superliga 2020/2021. Na ocasião, a equipe paulista passava por uma reformulação e o elenco, em sua maioria, era de jovens talentos da base, sendo que o objetivo foi alcançado que era de se manter na elite nacional e também revelar novos jogadores, como no caso do central Léo e do oposto Darlan.
Na Superliga B, a Rede Cuca Vôlei acabou surpreendendo, já que chegou as semifinais, ficando a frente de equipes com orçamentos maiores, como Niterói Vôlei Clube, SMEL Araucária/ASPMA/Berneck e Vôlei Futuro/Araçatuba. No elenco, jogadores da região do Ceará e acostumados com competições universitárias com a JUB’s, com destaque para o levantador Rafael Cartaxo e o ponteiro Evandro Silva.
Como parte das ações para estruturar o Rede Cuca Vôlei para a Superliga 2022/2023, a entidade realizou uma seletiva. A ideia é montar um time B, cujos jogadores poderão ser, oportunamente, aproveitados também na equipe principal. Além disso, a expectativa é que a equipe treine no ginásio Cuca José Walter, mas não está descartada a possibilidade de mandar seus jogos em um local maior.
foto: Jessica Telles/Sesi-SP
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