O Brasil chega embalado, mas também com novidades, como é o caso da titularidade de Fernando Cachopa no lugar de Bruninho. Além disso, o técnico Renan Dal Zotto vem utilizando bastante o central Flávio, que ganhou espaço durante a temporada. No lado do Irã, que conquistou duas vitórias (Argentina e Egito) e sofreu uma derrota (Holanda) na fase classificatória, entre os destaques da equipe está o ponteiro Ebadipour, que joga no Allianz Milano, da Itália.
“O Irã é um adversário muito competente, sempre fazemos jogos duríssimos contra os iranianos. É uma equipe muito forte fisicamente, tem um grande oposto que sempre pontua bem nos jogos, é uma das peças que teremos que ter mais atenção no confronto. Este será um jogo de tudo ou nada. Temos que saber que precisamos dar o nosso melhor para avançarmos na competição”, avaliou o central Flávio.
“Agora a competição chegou em um ponto que não cabe mais erro, quem perder está fora, não tem mais favorito. Quem não der o seu melhor volta para casa. Nosso foco no momento está todo no Irã, mas ninguém terá vida fácil, não, todo jogo é uma guerra. O time iraniano conta com atacantes fortíssimos e tem um ótimo poder de saque. A nossa equipe precisa jogar com equilíbrio, e não depender somente de um fundamento”, concluiu o técnico Renan Dal Zotto.
Já estão classificadas para as quartas de final, as seleções da Eslovênia (bateu a Alemanha), da Itália (passou por Cuba), dos Estados Unidos (venceu a Turquia), da Polônia (passou pela Tunísia), da Ucrânia (superou a Holanda) e da França (derrotou o Japão). Além de Brasil e Irã, a última vaga restante sairá do duelo entre Sérvia e Argentina, que também entram em quadra nessa terça-feira.
foto: FIVB/Divulgação
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