A Sede de Manaus, no Amazonas, conta com duas equipes locais (Manaus Vôlei/Hien Kan e Nacional FC/Brasileiro); três de Pernambuco (Santa Cruz FC, Desportivo/Nosso Clube e Central Vôlei/Caruaru); duas do Rio Grande do Norte (Alecrim FC e Desportivo Rio Grande); uma do Pará (Apade Volleyball Team); uma do Ceará (Sana Volley) e uma da Paraíba (Maximus Vôlei).
A sede de Timbó contempla duas equipes de Santa Catarina (Timbó Vôlei e Joinville Vôlei); uma do Paraná (Associação Maringaense de Voleibol de Praia); uma carioca (Clínica de Fisioterapia Jeová Rafa), uma mineira (PH Vôlei/Instituto João Paulo); e quatro paulistas (Vôlei Unifafibe/DME Bebedouro, Viva Vôlei Itatiba, UniSantanna/Diadema e Sesi-SP/Juvenil).
Em Teófilo Otoni teremos uma batalha de Minas Gerais contra São Paulo. Serão cinco equipes mineiras (Acesita Esporte Clube, Minas Náutico, América de Teófilo Otoni, Nova Logística/Reserva Limitada e Associação Desportiva Pro Espore e Cidadania) e quatro paulistas (Fundesport/Voleisol/Araraquara, Praia Grande Vôlei, Super Vôlei/Santo André e Climed/Atibaia).
Já em Brasília a sede contará com quatro times do Distrito Federal (Brasília Vôlei, AD Força Federal, Brasiliense Vôlei Clube e Kandangos Vôlei); quatro do Mato Grosso (Lucas do Rio Verde, Sarça, Alta Floresta e Novo Cangaço/Vôlei Ipiranga) e dois de Goiás (A.A. Neurologia Ativa e Lona/Unifan).
Quando a CBV confirmar oficialmente os participantes, o Espaço do Vôlei fará um apanhado de cada sede. Vale lembrar que o campeão de cada uma garante vaga na Superliga B 2023, que começa em janeiro. Já estão garantidos: Niterói Vôlei Clube (RJ), SMEL Araucária/ASPMA/Berneck (PR), Vôlei Futuro/Araçatuba (SP), Aprov/Chapecó (SC), Goiás Vôlei (GO) e Azulim/Gabarito/Monte Carmelo (MG)
foto: Divulgação
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