Em Timbó estão na briga por vaga na Superliga B 2023: os catarinenses Timbó Vôlei e Joinville Vôlei; e os paulistas Sesi-SP, VôleiUnifafibe/Bebedouro e Fundesport/Voleisol/Araraquara. As partidas acontecem no ginásio da Associação Atlética Metisa e vão até o dia 21, ou seja, na próxima sexta-feira. Até o momento, não existe nenhum informação sobre a transmissão das partidas.
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"A gente montou uma equipe que tem um objetivo inicial de se classificar para a Superliga B e fazer um belo campeonato. Só que a primeira etapa nesse processo é a Superliga C, uma competição que tem uma questão emocional muito forte por passar apenas um time de cada grupo. Estamos trabalhando forte para atingir esse objetivo, a confiança é grande no grupo de jogadores, investimos bastante na formação do time para voltar com tudo para a elite do voleibol brasileiro. Então a expectativa é essa, o planejamento está definido e vamos fazer o nosso melhor sempre”, contou o bicampeão olímpico Giovane Gávio, gestor do Joinville Vôlei.
Já na capital federal estão no Grupo A: Brasília Vôlei, Kandangos Vôlei, Cidade Viva/LRV/ALV, Lona/Neurologia; enquanto no Grupo B aparecem Brasiliense Vôlei Clube, Força Federal DF/Aprovec/ACE, Novo Cangaço/Ipiranga Vôlei e Neurologia Ativa. Os jogos ocorrem no ginásio do Sesc-Ceilândia e também não existem informações sobre a transmissão do torneio.
“A gente já bateu na trave dois anos, e agora estamos com um time bem competitivo, com atletas do cenário nacional. Neste ano, vamos em busca do título e do acesso do Neurologia, que é uma associação puramente goiana. (…) Seria bom para a cidade de Goiânia que tivéssemos acesso”, disse Sávio Beniz, presidente e líbero do Neurologia Ativa, em entrevista ao jornal Diário do Estado.
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Vale destaque que Manaus, a partir do dia 4 de novembro, e Teófilo Otoni, no dia 21 de outubro, também serão palcos da disputa da Superliga C.
foto: Neurologia Ativa/Instagram
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