“Uma das missões da CBV é desenvolver e promover o vôlei, e a Superliga B tem papel fundamental nesse processo. Por causa do interesse dos clubes em disputar as divisões de acesso, ampliamos o número de participantes da Superliga B de 10 para 12. Com isso, damos mais oportunidade para clubes e jogadores, além de ampliar a nossa base de fãs. A regra de utilização de atletas sub-23 e sub-21 é outro ponto importante, fundamental para o desenvolvimento de novos talentos”, explicou o Jorge Bichara, diretor técnico da CBV.
O regulamento da Superliga B 2024 exige que cada equipe tenha, no mínimo, dois jogadores sub-23 e dois sub-21 em seu elenco. No caso dos clubes que também disputam a Superliga 23/24, os elencos na divisão de acesso devem ser compostos apenas por atletas sub-21.
A bola sobe neste sábado e, após o turno único, os dois primeiros se classificam para a semifinal e, os classificados entre terceiro e sexto lugar, disputam as quartas de final. Duas equipes sobem para a divisão principal na temporada 24/25 – desde que não estejam disputando a edição 23/24 – e quatro descem para a Superliga C.
“A Superliga B revela novos talentos e reforça a importância do vôlei em todo o Brasil. O alcance da competição, com representantes das cinco regiões do país, é fundamental para o crescimento do esporte”, disse o técnico do Rede Cuca Vôlei, Marcelo Negrão.
“Ter representantes das cinco regiões do país na Superliga B fortalece muito o voleibol brasileiro. Para nós, que somos do norte de Mato Grosso, será uma grande oportunidade de apresentar o esporte de alto rendimento para o público da região. Isso é enriquecedor para todos os envolvidos”, afirmou o treinador do Voleibol Alta Floresta, Amaury Nogueira.
foto: Divulgação
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